Em meio a crises, desemprego e com a economia cada vez mais fragilizada, a assembleia regional do Rio Grande do Sul aprovou em meio a protestos, com 46 votos favoráveis, o reajuste do salário mínimo do piso regional dos trabalhadores que não tinham piso salarial definido. O valor foi reajustado em 6,48%, e beneficiou mais de 1 milhão de trabalhadores, principalmente os domésticos e os agricultores, e trabalhadores que atuam de forma informal.
O valor mínimo de reajuste do salário foi de R$ 1.175,15 para as áreas domésticas, pecuária, agricultura, motoboys, seguranças de garagem e estacionamentos, entre outros. E o valor máximo de R$ 1.489,24, para os trabalhadores de nível médio. As outras três faixas passaram para os valores de R$ 1.202,20, R$ 1.229,47 e R$ 1.278,03 respectivamente, passando pelas áreas de auxiliar de administração, indústrias metalúrgicas, indústrias gráficas, empregados de agentes autônomos, e comércios em geral.
O porcentual usado para este reajuste foi o mesmo usado para o reajuste do salário mínimo nacional, e isso é um dos métodos utilizados para geração de lucros e movimentação da economia, com compra e vendas de mercadorias.
Segundo sindicalistas e trabalhadores, esse reajuste do piso salarial regional, significa mais geração de empregos para os gaúchos. Agora, com o aumento de 6,48%, algumas vagas que estão há meses abertas podem ser completadas, o que significa uma maior geração de lucros e empresas, para empreendedores e funcionários. Além do mais, quanto maior a geração de vendas/lucro de um estado, o estado todo tende a ganhar também. Portanto, com a distribuição de renda, a economia do estado tende a subir muito, com milhões sendo transitados na renda dos trabalhadores.
Um dos caminhos que poderiam ser seguidos para a diminuição do desemprego seria o reajuste maior do que foi feito, assim a geração de empregos seria maior, assim como a geração de lucro para todos os interessados. E segundo economistas, o reajuste mesmo que apenas seja um pouco mais de R$ 70,00, ajuda a movimentar a economia do estado, porém, os trabalhadores afirmam que, além da diferença ser muito pouca, não ajuda quando junto com o aumento do salário, aumentam também as despesas e os produtos que são usados no cotidiano.
Ao contrário do que se pensa, o aumento do salário mínimo é muito bem visto pelos donos de negócios, apesar de terem que aumentar os salários dos funcionários, o aumento ajuda no número de vendas, que cresce conforme a disponibilidade de gasto da comunidade, e não é visto como um problema pelos comerciantes. Ou seja, o aumento do salário mínimo pode significar um aumento do poder de compra, além de melhorar a qualidade de vida do consumidor.
Mas vale ressaltar que, apesar do aumento do salário mínimo regional, é preciso ter planejamento para que o dinheiro renda, e realmente ajude nas finanças pessoais e na melhoria de vida de cada indivíduo.
Por isso, caso você esteja com problemas de planejamento, e problemas de distribuição de renda, para que consiga colocar todas ou quase todas as contas em dia, não hesite em procurar ajuda. Além de si próprio, estará ajudando todos os habitantes da sua região e do seu país.
E se você pode guardar o dinheiro ‘’extra’’, que tal utilizar o valor para aplicar em uma conta poupança, e deixá-lo como uma reserva. Caso o sinal vermelho apareça, estará pronto para encarar futuros problemas.
E não esqueça, o reajuste regional pode ajudar a economia do estado, região ou país. Porém, todos precisam fazer sua parte para caminharmos para longe da crise.
Por Fabiane de Barros Coelho
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