Valor da cesta básica caiu em 11 capitais brasileiras

De acordo com os dados do Dieese, 11 das 18 capitais brasileiras estudadas apresentaram queda no preço da cesta básica. A cesta com o valor mais baixo foi encontrada na cidade de Aracaju (SE) e com o valor mais alto, na cidade de Florianópolis (SC).

Por mais incrível que pareça o preço da cesta básica caiu em 11 das 18 capitais brasileiras, conforme dados do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).

A cesta básica levantada pelo Dieese deve ser composta basicamente por óleo de soja, tomate, feijão e também por batata, além é claro da carne bovina, que sofre uma variação enorme dependendo de cada localidade, mais o leite, o arroz e ainda o pão francês, ou seja, uma cesta com proteínas, carboidratos, etc.

Esse já é o segundo mês consecutivo onde os preços da cesta básica estão diminuindo e podemos perceber em algumas das capitais, os seguintes dados:

  • Em São Paulo a queda foi de 1,39%;
  • Já em Recife essa queda ficou registrada na marca de 1,99%;
  • Para Natal o valor ficou também em uma queda de 1,18%;
  • Já a cidade de Goiânia apresentou uma alta de 1,36%;
  • Para a cidade de Aracaju teve uma alta de 1,15%;
  • Para a capital do país Brasília é mostrado uma alta no valor de 1,10%;
  • Em Manaus ocorreu uma alta de 0,26%;
  • Na cidade de Florianópolis foi apresentada também uma alta de 0,04%;
  • E ainda temos a cidade de Porto Alegre que apresenta também uma alta de 0,62%.

Com relação aos valores das cestas básicas as mais caras ficaram na cidade de Florianópolis, seguida por São Paulo, onde os valores são respectivamente, R$ 340,76 e R$ 333,12, enquanto que a cesta que apresenta o valor mais barato é diretamente da cidade de Aracaju, que sai por exatamente R$ 233,18.

O que percebemos com tudo isso é que independente da localidade onde o brasileiro esteja uma coisa é certa, que a cesta básica conforme a Constituição Brasileira não deve faltar na mesa e ela deve ser adquirida por todas as famílias que compõem a nossa sociedade, ou seja, o brasileiro deve ter um salário mínimo que supra a todas as suas necessidades.

O salário mínimo deve suprir de imediato as necessidades relativas às despesas de porte com a alimentação, a moradia, a saúde, a educação, o vestuário, a higiene, o transporte, o lazer e a previdência, mesmo com o Dieese dizendo que esse valor deveria ficar na faixa de R$ 2.862,73, em vez do valor atual de exatamente os R$ 788,00. 

Por Fernanda de Godoi

Foto: Divulgação

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