Uma notícia bastante preocupante para a economia brasileira surgiu recentemente: pela primeira vez depois de 8 anos, a dívida externa do Brasil pode ultrapassar as reservas internacionais do país. É importante destacar que essa especulação é dado oficial do boletim do banco Credit Suisse. Segundo o banco, a projeção das reservas internacionais brasileiras em 2015 é de US$ 367 bilhões, sendo que para a dívida a expectativa é de US$ 368 bilhões.
Um dos grandes vilões quando o assunto é o crescimento da dívida externa do Brasil tem sido os empréstimos adquiridos pelas empresas, haja vista os mesmos estarem contribuindo para o avanço da referida dívida. Vale ressaltar que o montante total devido em 2015 será de US$ 95 bilhões referente às esferas de governos e US$ 273 bilhões no caso das companhias privadas. Uma das explicações para o crescimento da dívida privada está no custo de captação paras as grandes empresas, haja vista o mesmo ser bem mais vantajoso no exterior em alguns casos.
A dívida externa do setor público não apresentou uma grande variação, se comparado com o avanço do setor privado. O aumento da mesma se deve em grande parte aos empréstimos que foram adquiridos pelos governos juntamente com organismos multilaterais como é o caso do Banco Mundial e do Banco Interamericano de Desenvolvimento com o objetivo de auxiliar o financiamento de obras.
Além disso, especialistas afirmam que o ajuste fiscal em andamento, promovido pelo governo federal, deve forçar o setor público a adquirir mais empréstimos como o citado anteriormente. O Credit Suisse destaca que a expectativa das reservas para 2016 será US$ 372 bilhões, porém, a dívida também deve subir: US$ 393 bilhões. Em relação a esses US$ 393 bilhões, US$ 100 bilhões do setor público e US$ 293 bilhões do setor privado.
Já em relação à confiança na economia brasileira, o Brasil vem tendo boa relação entre as reservas internacionais e a dívida externa e o grande motivo disso foi a grande entrada de recursos. O ganho de credibilidade da economia brasileira se deu após a adoção do modelo de tripé macroeconômico na gestão de Fernando Henrique Cardoso e manutenção do mesmo durante a gestão Luiz Inácio Lula da Silva.
Por Bruno Henrique
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