As agências dos Correios deverão cobrar mais caro pelos serviços postais e telegráficos prestados à sociedade, o novo reajuste está em torno de 9,329%. Este informativo foi divulgado pelo Diário Oficial da União do dia 7 de abril de 2015.
Como os serviços prestados pelos Correios são regidos por leis que controlam suas atividades, os novos valores somente poderão ser cobrados dos cidadãos quando ocorrer à publicação oficial na Portaria do Ministério das Comunicações, pois este setor é responsável por todo o segmento comercial dos Correios, por isso que deverá estabelecer todos os valores exatos por cada serviço realizado.
Com este novo percentual sobre as taxas, uma carta comercial de até 20 gramas poderá custar até R$ 1,41, a carta simples e não comercial passará de R$ 0,85 para R$ 0,95, já o telegrama nacional, que custava R$ 5,37, poderá ser cobrado valores de R$ 5,87 a R$ 8,50 por página.
O último reajuste dos Correios foi em julho de 2014, no valor de 7,85%. E segundo o ministro Joaquim Levy, outros tipos de reajustes poderão ocorrer somente depois de um ano, ou seja, depois que a implementação das novas taxas começarem a ser cumpridas no período de 12 meses.
O aumento já era previsto, pois outros reajustes já tinham sido realizados devido ao aumento da inflação, como no preços dos combustíveis, transportes, contratos de aluguel, vigilância, serviços de limpezas, entre outras despesas que uma empresa precisa arcar.
Vale ressaltar que os Correios desempenham a importante função de atender as necessidades de serviços de entrega de produtos, como também aproxima muitas pessoas em diversas relações comerciais. Serviços úteis como o Sedex, entrega de livros didáticos e vários outros tipos de serviços, organizam as relações comercias e individuais de cada cidadão da sociedade.
Enfim, sabe-se da importância dos Correios e outras empresas para a sociedade, mas a crise está favorecendo o aumento de muitos produtos e serviços, por isso é preciso que o Governo trabalhe na busca de soluções, para que esses reajustes de preços não prejudiquem tanto o cidadão.
Por Jaqueline Mendes
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