O IBRE/FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas) divulgou dados que indicam o limite da formação de empregos formais no país.
Segundo a pesquisa, o Índice de Economia Subterrânea parou de cair, após cinco anos de quedas consecutivas, e está estacionário em 17%.
Como as quedas no IES eram causadas pelo crescimento do emprego formal no Brasil, a sua manutenção indica a parada no surgimento de novos empregos formalizados.
Para os analistas, o limite da criação de empregos formais surgiu devido à baixa escolaridade do brasileiro e à excessiva rigidez das leis trabalhistas que impedem o crescimento da economia.
Com isso, para a volta no crescimento de empregos formais é preciso não apenas diminuir a rigidez trabalhista como também melhorar a educação nacional.
Por Ana Camila Neves Morais
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