O Brasil fechou o ano de 2011 com o crescimento de 2,7% do Produto Interno Bruto e totalizou o valor de R$ 4,1 trilhões, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O rendimento brasileiro ficou abaixo das previsões do ministro da Fazenda Guido Mantega, que no mês passado, afirmou esperar que o país fechasse o ano com o crescimento de ao menos 3%.
No entanto, o ministro afirmou nesta terça-feira, dia 06/03, que em 2012 o governo terá mais influência no desenvolvimento do país e que os avanços serão maiores. “Esse crescimento vai acelerar ao longo do ano de 2012, atingindo seu ápice no segundo semestre, quando a economia brasileira estará crescendo a mais de 5%. A média vai ficar em torno de 4%, 4,5%”, afirmou ao site do Ministério da Fazenda.
Para ele, o Brasil está amparado no forte rendimento da economia no final de 2012.
Dentre os motivos para o baixo crescimento, está a crise europeia. Esta semana, a Presidente Dilma Rousseff esteve na Alemanha, onde falou sobre o crescimento econômico e a preocupação em defender a ascensão dos países em desenvolvimento. “Eu acho que uma coisa importante é que os países desenvolvidos não só façam políticas expansionistas monetárias, mas façam políticas de expansão do investimento, porque o investimento não só melhora a demanda interna, mas abre também a demanda externa para os nossos produtos”, disse em entrevista coletiva.
Por Paulo Talarico
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