Não se trata exatamente de uma crise, mas neste ano de 2011, do mês de Julho a Setembro a economia teve crescimento zero. É isso mesmo. O brasileiro gastou menos, o governo reduziu gastos e a indústria teve uma queda brusca nas produções. Neste ano, o PIB (Produto Interno Bruto) praticamente estagnou.
Desde o ano de 2009, no ápice da crise mundial, o Brasil não teve um desempenho tão ruim com a economia. Já a Agropecuária mostra seu lado positivo na situação, que graças aos investimentos em tecnologia e exportações, cresceu nada menos que 3,2%, melhorando assim sua rentabilidade.
Para muitos a queda de Julho a Setembro, nada mais é que um reflexo da crise Européia. Para outros, se dá pela falta de incentivo ao crédito e aos gastos, diminuindo de certa forma a produção industrial.
Mas não há motivos para desespero, segundo Guido Mantega, Ministro da Fazenda, a crise não vai continuar, o país voltou a acelerar agora no começo do 4º trimestre, devido à baixa do IPI. E em 2012 pode melhorar ainda mais, devido a medidas para incentivar o consumo, ao crédito e com as obras para a Copa e Olimpíadas.
Mas não dá para fugir das estatísticas:
O Brasil ficou em último lugar no Acrônimo Brics (Relação do crescimento de países emergentes que engloba: Brasil, China, Rússia, Índia e África do Sul). As colocações ficaram da seguinte maneira:
– 1º lugar – China com 9,1%;
– 2º lugar – Índia com 6,9%;
– 3º lugar – Rússia com 4,8%;
– 4º lugar – África do Sul com 3,1%;
– 5º lugar – Brasil com 2,1%.
Por Vânia Ruperti
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