O varejo virtual cresce a cada dia. As melhorias no sistema de telefonia, que abrange também a internet, estimulam o avanço dos números de sites especializados em vendas de diversos produtos como eletroeletrônicos, artigos de perfumaria, vestuário e outros. A elevada concorrência entre as empresas online, por sinal, tem feito muito bem ao consumidor, que eventualmente encontra preços mais baixos nos chamados sites de e-commerce em detrimento às lojas físicas.
Dados sondados pela parceria realizada entre a Felisoni Consultores Associados e a Fundação Instituto de Administração (FIA), por meio do Programa de Administração do Varejo (PROVAR), revelam que em maio o índice e-Flation recuou 0,8%. Embora seja um dado positivo, revela-se negativo quando comparado a abril, uma vez que a taxa baixou 1,5% no período.
O levantamento pondera que as categorias CDs e DVDs registraram arrefecimento de 3,1% nos preços praticados no mês, movimento semelhante ao observado no grupo eletrônicos, cuja queda chegou a 2,4%, em livros, de -2,2%, em cine & fotos, de -2,1%, nos eletroportáteis, de -1,1%, nos perfumes & cosméticos, de -0,7%, nos brinquedos, de -0,3%, e no ramo da informática, queda de 1,1%.
As três categorias sondadas que representaram sentido inverso, no medidor, foram a linha branca, cujo incremento chegou a 0,1%, o segmento de telefonia & celulares, 0,7%, e os medicamentos, salto de 2,3%.
Cláudio Felisoni de Angelo, coordenador-geral do PROVAR, admite que a manutenção da deflação nos índices em questão é reflexo da maior variedade de sites de e-commerces, principalmente os de compras coletivas.
Por Luiz Felipe T. Erdei
Fonte: Assessoria de Imprensa
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