Os consumidores permanecem na intenção de adquirir produtos e bens pelos próximos meses, embora o governo tenha estipulado índice de 12,50% à taxa básica de juros da economia, a Selic, e medidas restritivas ao crédito. Enquanto a população se endivida, um estudo relaciona dados que não ocorriam desde 2005.
Segundo levantamento encomendado pela Associação Paulista de Supermercados (APAS) denominado "Tendências do Consumidor", os gastos mensais subiram mais em relação à remuneração. O déficit, no ano passado, abrangeu índice de 3%, possivelmente pelo acesso mais facilitado ao crédito.
Para Dora Ramos, especialista em contabilidade e diretora do escritório de assessoria empresarial Fharos, o nível de endividamento médio da população (1%, de acordo com o estudo) faz o Banco Central (BC) abraçar medidas restritivas na intenção de diminuir o consumo. Portanto, empresas devem ficar cautelosas ante a esse panorama, pois a falta de planejamento dos brasileiros pode acarretar em bolhas.
Toda e qualquer corporação deve ter cuidado redobrado, pois consumidor endividado é sinônimo de menores gastos e aumento de endividamento, prejudicando, assim, a geração de caixa pela empresas e crédito pouco disponível no mercado.
Por Luiz Felipe T. Erdei
Fonte: Assessoria de Imprensa
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