Reportagens especiais de grandes canais de televisão aberta ilustram ao consumidor brasileiro as discrepâncias de preços entre produtos estrangeiros e brasileiros. A referência do momento para quem quer ter um filho é certamente Orlando e Miami, pois um carrinho de bebê que por lá custa cerca de R$ 1.000 é encontrado em terras tupiniquins por mais de R$ 3.000.
Essa excessiva valorização provém da maneira como o país pratica seus impostos e outros componentes. Pensando no campo tributário é que Cândido Vacarezza, líder do governo na Câmara e deputado petista de São Paulo, pretende se pautar a partir de junho.
Em sua visão, as mudanças no sistema de tributação serão realizadas paulatinamente. Em princípio, os ajustes precisam abrigar a indústria, o comércio, a folha de pagamentos (salários de uma empresa) e o aumento do nível de formalização do trabalhador.
Vacarezza acredita que a cobrança do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) poderia ser realizada sobre o faturamento, e não mais sobre o contrato. Deste modo, acredita, a folha de pagamentos sofreria redução de 30%.
As opiniões de Vacarezza, que são mais além dessas, parecem interessantes, mas o Brasil precisa, antes de qualquer ideia, conscientizar a população da necessidade de reformas para os próprios consumidores e ao progresso do país.
No entanto, até que ponto isso interessaria a uma pequena e poderosa, mas maciça camada?
Por Luiz Felipe T. Erdei
Fonte: Fecomercio
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