As perspectivas de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2011 são bem mais brandas se comparados os números divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) referentes a 2010. Mesmo assim, endossam economistas, o progresso da economia deve ser acima de 4% – até certo ponto satisfatório para as pretensões do país, entre as quais ser uma das cinco maiores potências em poucos anos.
O consumidor brasileiro, inicialmente, continua confiante neste princípio de ano. A inadimplência, em especial, recuou 4,99% no mês passado em comparação a janeiro. De acordo com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), a diminuição do indicador se deve à baixa no número de desempregados pelos estados e o baixo movimento das vendas. Vale salientar que fevereiro tem menos dias úteis.
A CNDL assinala que no confronto anual de fevereiro, a quantidade de registros no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) cresceu 10,23%. Assim como em outros estudos, a fraca base comparativa recaiu sobre os números do mês passado, pois nos primeiros meses de 2010 a crise financeira mundial ainda apresentava alguns resquícios.
Nos próximos meses, as comparações anuais devem jogar os índices para baixo, pois no final do primeiro trimestre de 2010 o Brasil começou a experimentar bons números, sobretudo quando citado o PIB.
Por Luiz Felipe T. Erdei
Fonte: G1
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