A nova alta da Selic, a taxa básica de juros da economia, em meio ponto percentual, para 11,75% ao ano, é justificada pelo Banco Central (BC) como medida para conter o avanço da inflação. O anúncio, como já esperado, desagradou a muitos setores que estavam ansiosos pela manutenção do índice anterior, de 11,25%.
Para Robson Braga de Andrade, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o incremento da Selic não leva em consideração o atual ambiente de aumento de preços e da atividade econômica pelo país. Em sua visão, indicadores recentes atestam já existir desaquecimento nas atividades, situação originada a partir das medidas de contenção de crédito adotadas pelo próprio BC, bem como a desvalorização cambial.
Andrade atesta que o aumento da inflação é resultado do avanço dos preços das commodities no mercado global e dos alimentos, ambos sem influência da taxa de juros do país. Contudo, essa alta gera fenômenos negativos em relação à produção da indústria e em relação aos investimentos, tão importantes no ano passado.
A medida realmente gera opiniões contrárias. O país precisa dar continuidade e incitar o consumo sustentável dos brasileiros. As perspectivas para o Produto Interno Bruto (PIB) são mais modestas em 2011. Em analogia, muitos consumidores sentem-se como crianças quando lhe são tirados pirulitos da boca. Em 2010 houve muito estímulo, gerando endividamento, e neste ano ocorrerá a contenção.
Por Luiz Felipe T. Erdei
Fonte: CNI
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