Pais e/ou mães que conseguem sobreviver do ponto de vista econômico ao 1º trimestre de cada ano podem se considerar vencedores. Nesses três meses, sobretudo nos lares com filhos em escolas públicas ou particulares, os gastos são encorpados, desde os impostos tradicionais do período (IPVA e IPTU) até despesas com materiais escolares.
Levantamento representado na página do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) revela que de cada R$ 100 despendidos a cadernos, lápis, borrachas e canetas, R$ 35 são destinados ao governo em forma de impostos.
O valor total de uma caneta tem tributo estabelecido em aproximadamente 50%, não muito à frente quando lápis e cadernos são relacionados (35%). Uma simples borracha, por sua vez, tem 43,19% de seu valor representado por meio de taxas.
De acordo com João Eloi Olenike, presidente do instituto, isso ocorre porque muitos dos itens escolares são industrializados, portanto, faz-se necessário o recolhimento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Em sua concepção, os materiais do setor agregam taxas de impostos acima da média de outros segmentos.
Se o consumidor ainda não adquiriu materiais para seus filhos, é necessária muita atenção com os preços. Especialistas indicam vasta pesquisa antes da derradeira compra.
Por Luiz Felipe T. Erdei
Fonte: IBPT
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