O 41º Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, chama a atenção do mundo devido aos temas que podem ser debatidos pelas lideranças mundiais presentes no evento. O grande foco é, certamente, inquietação com a estabilidade econômica global que tanto tem preocupado vários países, sobretudo as economias desenvolvidas.
O aumento dos preços das commodities, com ênfase nos produtos agrícolas, a temática inflacionária e a insuficiência dos alimentos são os pontos altos. Segundo Lia Valls, coordenadora do Centro de Estudos do Setor Externo do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (IBRE/FGV), essas questões são sérias, porém não devem causar os mesmos efeitos em relação à crise imobiliária.
Em sua visão, o globo terrestre não está totalmente recuperado no campo da economia. Um entrave nesse ínterim é que alguns pensam que o mercado conseguirá resolver o problema, mas outros não concebem tal ideia. Com esse impasse, avalia, pouco é feito em busca de uma solução, e se assim demorar, outro colapso pode ocorrer.
O Brasil deve indicar no 41º Fórum Econômico Mundial temas como robustecimento da agenda multilateral, além da tentativa de obter maior cooperação global no eixo Sul-Sul, com o ingresso das nações pobres no mercado.
Por Luiz Felipe T. Erdei
Fonte: FGV
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Bravo, ritengo che questa sia una splendida idea