Bendizer a atual conjuntura econômica brasileira depende, obviamente, de vários pontos de análise. Para 2010, o Banco Central (BC) calcula expansão próxima de 7,6% do Produto Interno Bruto (PIB), mas para 2011 prevê índice bem abaixo desse, mais exatamente 4,5%. Especialistas acreditam ser esse último percentual o mais condizente com a realidade do país, percentagem que propicia, inclusive, crescimento sustentável.
A Fitch Ratings, por sua vez, crê que a economia do país realmente venha a avançar em 4,5% neste ano, portanto em consonância ao próprio potencial de crescimento local. De acordo com a agência, um desenvolvimento maior e sustentado propiciaria base para melhores taxas de solvência fiscal.
Na visão da Fitch, atualmente o país passa a angariar os benefícios oriundos de políticas macroeconômicas sólidas, adotadas no decorrer de anos, dentre elas as próprias metas inflacionárias, a responsabilidade fiscal e o processo de flutuação da moeda nacional.
Por Luiz Felipe T. Erdei
Fonte: Estadão
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