A qualidade de vida compreende uma série de pontos básicos, tais como acesso à moradia, alimentação, transporte, saúde, entretenimento, entre outros. Cada qual é estipulado em diretrizes instituídas na Constituição do Brasil, porém não são todos os cidadãos que podem dizer “tenho acesso às mais básicas garantias para uma boa vida”.
Em São Paulo, um estudo intitulado ‘Indicadores de Referência de Bem-Estar no Município’ (Irbem), realizado pela Rede Nossa São Paulo, revela que para 34% dos mais de 1,5 mil entrevistados consultados houve pequena melhora da qualidade de vida no ano passado, enquanto para outros 13% a vida melhorou com intensidade.
Por outro lado, para 6% dos sondados a qualidade de vida piorou um pouco e mais 3%, diferentemente, consideraram haver grande piora. O restante, ou seja, 44%, não percebeu qualquer mudança nas condições de vida.
Além desse indicador, a Rede Nossa São Paulo questionou às mesmas pessoas o seguinte: “se houvesse oportunidade de deixar São Paulo, qual seria sua iniciativa?” Do total, 51% afirmaram que iriam para outro local, enquanto 48% continuariam na cidade. Somente 1% ficou em dúvida.
Por Luiz Felipe T. Erdei
Fonte: Estadão
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