O início de ano é marcado por muita expectativa. No badalar das 24 horas de 31 de dezembro para os primeiros segundos de 1º de janeiro os tradicionais desejos, promessas e outros termos adjacentes permeiam a mente de cada pessoa, tanto para uma vida pessoal mais próspera como, também, a uma vida profissional mais bem sucedida.
Atualmente, é perceptível sonhar mais alto em meio ao aumento da confiança com a economia do país. E se o assunto é financeiro, nem sempre assim acontece, principalmente quando se é necessário dispensar parte da renda para impostos e outros gastos, como é o caso de materiais e livros escolares.
O último exemplo, em específico, já está mais caro. De acordo com levantamento realizado pela Associação Nacional de Livrarias (ANL), os didáticos devem ter preços mais elevados entre 6% e 10% neste ano, caso semelhante ao praticados nos paradidáticos. Segundo Vitor Tavares, presidente da entidade, as editoras determinam valores e como as livrarias já têm em mãos grande parte dos livros, o aumento já fora constatado.
Tavares assinala que o consumidor deve sempre procurar negociar descontos quando o pagamento for à vista. Embora a rede mundial de computadores tenha se tornado importante instrumento de compra, Vitor sugere evitar a aquisição por esse meio devido ao preço do frete, que torna a mercadoria mais cara.
Por Luiz Felipe T. Erdei
Fonte: Economia UOL
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