A crise financeira global acarretou ansiedade aos mercados em seu princípio (e assim ainda acontece em alguns locais). Atualmente, poucos são os países que podem comemorar sucesso quanto aos principais efeitos do colapso. O Brasil é um dos casos, juntamente a outros emergentes, entre os quais China, Rússia e Índia, todos integrantes do bloco denominado BRIC.
A atividade econômica pelo Brasil, por si, tem conseguido gerar bons frutos, tanto a pessoas físicas como a jurídicas. Segundo a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio) por meio do Índice de Confiança do Consumidor (ICC), a confiança do público paulistano avançou 3,1% em dezembro, para 164,2 pontos, contra 159,3 pontos do mês passado.
De acordo com a Fecomercio, o índice de confiança do consumidor do mês tem por base uma série de fatores, tais como o incremento do 13º salário no bolso dos trabalhadores, o mercado de trabalho em ascensão e as condições de acesso ao crédito estabelecidas e observadas em 2010.
A federação prevê que nos primeiros seis meses do ano que vem o medidor de confiança ainda contabilizará o desempenho mais robusto da economia, embora ao segundo semestre um desaquecimento paulatino seja esperado.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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