Estudo edificado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) assinala que o montante médio despendido pelo brasileiro com dívidas cresceu 10,9% no mês passado. De acordo com o Índice de Expectativa das Famílias (IEF), o valor avançou para R$ 4.680,32, ante R$ 4.220,30 de antes.
O leitor que imagina tendência de meses de crescimento pode estar enganado. Em agosto de 2010, ocasião em que o índice começou a ser divulgado, a dívida chegava a R$ 5.426,59, ou seja, nesse intervalo de tempo o tombo constatado abrange índice de 13,75%.
Entre todas as pessoas sondadas pelo Ipea, 21,1% admitem que as contas para quitações consomem metade do orçamento ou sua totalidade. Para 19,8% dos brasileiros consultados, as dívidas mordem de duas a cinco fatias da remuneração do mês e para outros 16,4% os débitos sem pagamento carcomem cinco vezes o orçamento do mês.
Matéria veiculada pela Band Online revela que para 21% dos entrevistados as despesas serão realmente colocadas em dia e outros 41,8%, diferentemente, já resolveram a situação de maneira parcial.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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