O estímulo para a compra de bens duráveis e não-duráveis no final do ano passado e início deste foi suficiente para incitar os consumidores a saírem de suas casas com a efetiva intenção de fechar negócios. O setor imobiliário contabiliza, há meses, ambiente favorável, tanto que atualmente o país vive momento de boom, situação que incide de modo parcial no atraso de obras e constatação de falta de mão de obra qualificada.
De acordo com o Índice de Expectativas das Famílias (IEF) do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea) 56,3% dos brasileiros consultados veem o atual momento como viável para a compra de bens de consumo duráveis, enquanto para outros 38%, ruim para consumo desse tipo.
Segregado por regiões, o Nordeste é o local em que o otimismo torna-se mais claro para 63% das famílias. Nas regiões Norte e Sul o índice cai para 51,3% e 46,5%, respectivamente, porém não menos importantes.
Diretamente relacionado a esse estudo figura a intenção de financiamento ou empréstimo para a aquisição de algum bem no próximo trimestre. A média nacional, de acordo com o portal de Economia UOL, é de 8%, com disparate no Centro-Oeste (15,44%.)
Por Luiz Felipe T. Erdei
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