Ao longo do ano os consumidores brasileiros contraem dívidas sobre dívidas. A dificuldade em pagá-las depende da educação financeira, o que não implica, diretamente, se a renda é alta ou baixa. Aqueles que não conseguem estabelecer ganhos maiores do que gastos se prejudicam.
Informações divulgadas pela Serasa Experian neste início de semana revelam que o calote dos cidadãos apresentou estabilidade no mês passado, de 6%, após quatro meses consecutivos de baixa. Desde maio do ano passado, quando o índice estava em 8,5%, segundo o portal R7, as dívidas decrescem ou mantém certo equilíbrio.
Não é somente entre as pessoas físicas que a inadimplência é constada. Nas empresas isso também é recorrente, tanto que em outubro constatou-se calote corresponde a 3,5%.
Segundo o Banco Central, a inadimplência mantém estabilidade mesmo em meio a uma alta nos juros estritamente para as famílias, algo oriundo da greve bancária recente.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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