A economia brasileira tem apresentado ambiente favorável não somente e diretamente às empresas, mas também ao consumidor, que se aproveita do crédito em alta, do aumento do poder de compra e do número de postos formais criados ao longo dos últimos anos para se manter otimista.
Apesar desses fatores, de acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) o otimismo do brasileiro contraiu decréscimo de 1,3% neste mês em comparação a outubro, justamente o período em que o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor obteve o maior patamar já registrado. Mesmo assim, com os atuais 119,1 pontos o medidor está acima da média histórica.
O levantamento pondera que houve diminuição no otimismo em relação ao desemprego para os próximos seis meses, ao mesmo tempo em que avançou a perspectiva sobre o endividamento e avanço dos índices de inflação. Embora esse fato tenha incidido negativamente, a expectativa concernente à própria renda apresentou alta de 2,9% neste mês, para 116,7 pontos.
Por Luiz Felipe T. Erdei
Fonte: Terra
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