Uma das maiores características de Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil, é o seu discurso lacônico no campo da economia, informal, mas ao mesmo tempo com efeitos capazes de arrancar tanto risos como aplausos. Antes de embarcar à Coreia do Sul para a reunião do G20 (grupos das 20 economias mais desenvolvidas do mundo), o ex-sindicalista recomendou às nações ricas tirarem algum proveito (como lição) das medidas adotadas pelo país para superar a crise financeira mundial.
Na visão de Lula, anteriormente os ricos tentavam ensinar ao Brasil como fazer para suplantar algumas crises econômicas enfrentadas de modo costumeiro na região. No entanto, agora pede que cada qual encare de maneira humilde e adote políticas idênticas às realizadas no país.
Em reportagem veiculada pelo Invertia Terra o presidente repreendeu Estados Unidos e China por apresentarem, na atualidade, moedas desvalorizadas, situação que majora a competitividade de ambas no cenário internacional. A seu ver, é necessário que o câmbio seja flutuante, ao mesmo tempo em que existam reguladores entre as políticas cambiais.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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