Na finalidade de deliberar sobre muitas questões, com principal enfoque na guerra cambial, representantes do G20 (grupo das 20 economias mais desenvolvidas do planeta e países emergentes) se reunirão em Seul, na Coreia do Sul, na próxima quinta-feira. Para Welber Barral, secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, caso não exista acordo entre os participantes uma guerra comercial poderá ser iniciada.
A forte valorização do real nos últimos meses tem criado aumento da demanda, a partir das companhias instaladas no Brasil, de posturas de combate a dificuldades como contrabando e dumping. Barral acredita que a moeda apreciada amplia a pressão do segmento privado em situações que por vezes já existem.
Somente até o mês passado desde o início de 2010, revela a agência de notícias Reuters, o Brasil principiou 27 investigações de antidumping, número bem avançado em comparação aos 365 dias de 2009, quando foram feitas 19 averiguações.
Barral assegura que a nação tem seguido várias iniciativas e ampliado algumas medidas referentes a temas pontuais. Em sua visão, o Brasil não abraçou e não assumirá medidas generalizadas. Para finalizar parte de seu discurso, Welber assegura que Guido Mantega, ministro da Fazenda, segue para Seul com compromissos multilaterais e que se isso não for abordado por todos os países, os efeitos poderão ser ruidosos… a todos.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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