Questionada por muitos, glorificada por inúmeros, a presidente eleita Dilma Rousseff já deu início às preparações para a transição do governo de Luiz Inácio Lula da Silva para o seu, que começará a partir de 1º de janeiro do próximo ano. Enquanto isso transcorre, especulações em torno da economia para os primeiros meses de seu mandato podem levar a ex-ministra da Casa Civil a alterar algumas determinações atuais.
Questionado sobre a possibilidade de uma futura diminuição da meta de inflação do Brasil, atualmente em 4,5%, Paulo Bernardo, ministro do Planejamento, disse que isso ser, sim, possível. Em 2014, ano da Copa do Mundo no país, o juro real poderá baixar 2%.
Para tal escopo, Bernardo acredita ser importante começar a trabalhar para baixar a inflação para 2% ou 3%. Entretanto, de acordo com a agência de notícias Reuters, o ministro do Planejamento não mensurou um ano característico para essa mudança.
Visando efetivamente o futuro, Bernardo assegurou que sugeriu para a presidente eleita uma ação que modifique o crescimento dos gastos públicos correntes abaixo da dilatação do Produto Interno Bruto (PIB), algo que em sua opinião poderia fazer dobrar o volume de investimentos públicos em até meia década.
Por Luiz Felipe T. Erdei
Para fornecer as melhores experiências, usamos tecnologias como cookies para armazenar e/ou acessar informações do dispositivo. Não consentir ou retirar o consentimento pode afetar negativamente certos recursos e funções.
Política de Cookies
Quer deixar um comentário?