A corrida presidencial do 2º turno agrega promessas de Dilma Rousseff (PT), ex-ministra-chefe da Casa Civil, e de José Serra (PSDB), ex-governador de São Paulo. Nos dois últimos domingos ambos voltaram a apresentar suas propostas em cadeia nacional, no mesmo instante em que destilavam trocas de acusações, especulações e feitos anteriores.
O candidato tucano, já há várias semanas, inseriu durante as propagandas político-partidárias a promessa de elevar o salário mínimo dos atuais R$ 510 para R$ 600 já em 2011. Serra assegura ter feito todos os cálculos e que o reajuste à população é totalmente possível.
Carlos Lupi, ministro do Trabalho e Emprego, decidiu intervir no discurso do peessedebista. Segundo ele, cabe somente ao Congresso e ao governo em vigência, ou seja, o de Luiz Inácio Lula da Silva, estabelecerem o valor do mínimo para 2011.
Pelas regras atuais, assegura Lupi, o montante almejado por Serra só poderia ser conseguido em 2012, mais exatamente no valor de R$ 606,98; para o ano que vem, avalia em reportagem veiculada pelo portal de Economia Terra, bem abaixo: R$ 538,15.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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