O avanço do número de empregos com carteira assinada pelo país é uma situação que, mesmo de maneira empírica, passou a ser comemorada por vários setores; os tão citados Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do país, e Carlos Lupi, ministro do Trabalho e Emprego, chegaram a estimar 2,5 milhões de oportunidades criadas e contabilizadas ao final de 2010.
A imprensa e ministros de distintas pastas têm relacionado, também diretamente ligado ao número de vagas formais geradas, aumento real da massa salarial. Embora nem todos os segmentos o sintam, vários são aqueles que deverão fechar este ano com ares otimistas, como é o caso dos metalúrgicos atuantes na região do ABC. Na semana passada, por exemplo, houve aumento à classe de 6,26%, somado a um incremento de 4,29% para repor a inflação, ou seja, 10,81% no total – a maior elevação concreta de toda a história da categoria.
O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) avalia, de acordo com o portal R7, que 2010 será o ano com a maior quantidade calculada de aumentos reais superiores a 5%, superando, inclusive, 1996, quando quase 7% de todas as negociações obtiveram ganhos acima dessa margem.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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