No período entre Guerras, eis que o mundo experimentou o gosto da grande crise financeira na Bolsa de Nova Iorque, em 1929. Livros de história e artigos na internet identificam atos desesperados dos investidores, na época, para tentar reverter o colapso em questão; alguns empresários, inclusive, cometeram suicídio (palavra geralmente omitida por grande parte dos veículos de comunicação brasileiros).
As lições daquele acontecimento, como já dito há meses neste espaço, não foram suficientes para evitar o clima ruim no biênio 2008 e 2009, iniciado, ironicamente, nos Estados Unidos. Algumas nações ainda penam para entrar nos eixos, tanto na esfera própria e literalmente econômica como na questão do alto índice de desempregos.
O Brasil, um dos últimos países a fazer parte desse, grosso modo, evento, foi também um dos primeiros a sair, tanto que degusta os benefícios de estímulos adotados em tempo – pelo menos, é o que muitos querem fazer acreditar. A recuperação da atividade econômica no âmbito mundial, porém, ainda deve permanecer branda, segundo asseveração feita pelo instituto de pesquisas Ifo.
Embora existam avaliações positivas para o atual momento acima das previstas nos primeiros seis meses de 2010, as expectativas, de acordo com o portal de notícias G1, foram relacionadas para baixo, principalmente no referente à América do Norte e Ásia. O Leste Europeu, no contrafluxo, teve melhorias nas perspectivas.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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