O consumidor brasileiro percebeu uma mudança de ares há alguns meses – aliás, poucos meses. Quem antes custava a acreditar na aquisição de bens duráveis e alguns não-duráveis teve de ser obrigado, se esses são os termos ideais, a pensar diferente. Prova dessas preliminares palavras são fruto de tudo o que a imprensa nacional propagou; veículos automotores, produtos da linha branca e, mais além, residências sofreram alta nas vendas.
Após o término da isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em março último, especialistas estimavam queda nas vendas de mercadorias e aumento no número de inadimplentes. O Indicador Serasa Experian de Perspectiva da Inadimplência do Consumidor, para ninar os cidadãos, relacionou no início desta semana que embora essa seja uma tendência até o final do ano, pouco intervirá na perspectiva de crédito ao consumidor.
Em junho, final do primeiro semestre, o indicador retrocedeu 0,5%, chegando, pois, ao nível de 96,2 pontos, configurando o segundo arrefecimento mensal consecutivo – em maio o tombinho foi de 0,2%. Embora os antenados no assunto possam vir a se preocupar, reportagem apregoada pelo portal de notícias G1 assegura contínuo caminho de ampliação do crédito às pessoas físicas, mesmo que mais amena.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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