A economia brasileira apresenta como referencial vários medidores, desde as atividades exercidas nas esferas habitacionais, veículos automotores, materiais de construção e linha branca, a outras não tão mencionadas pela imprensa, porém, tão significativas quanto as descritas anteriormente.
Um setor de atuação que serve como base para a constatação de índices é, sem dúvidas, o de papelão ondulado. Segundo a associação que representa o setor (ABPO), a comercialização da matéria em questão atingiu, no mês passado, volume 12% acima das vendas contabilizadas em julho de 2009, totalizando, pois, quase 217,9 mil toneladas.
Apesar de a ascensão manter perspectivas boas para os próximos meses segundo artigo exprimido pela agência de notícias Reuters, na comparação com junho deste ano a comercialização de papelão ondulado decresceu 0,21%. No acumulado anual até julho, pois, o segmento aglomera aproximadamente 1,48 milhão de toneladas comercializadas, salto de 18,3% ante período igual de 2009.
Por enquanto a Associação Brasileira do Papelão Ondulado não apresentou estimativas futuras. O Brasil tem de fazer figas, se houver tombos nos próximos meses, serem somente manutenção dentro de um crescimento saudável, sustentável. Se depender de todos os envolvidos da área, provavelmente o Brasil ingressará 2011 com presidente a manter os bons números econômicos.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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