A economia do Brasil até o momento anda bem das pernas. O crescimento do Produto Interno (PIB) no primeiro trimestre deste ano em comparação aos últimos três meses de 2009, bem como em confronto anual, é apenas uma das bases de análise para algumas afirmações. Contudo, a forte expansão do país no semestre inicial de 2010 não deverá se estender aos próximos seis meses, apesar de, mesmo assim, índices positivos virem à tona.
O Ministério da Fazenda, empenhado em fornecer dados concretos ao país, prevê dilatação de 6,5% na economia em 2010, impulsionada, particularmente, pelo mercado interno. De acordo com reportagem veiculada pela agência de notícias Reuters, o PIB brasileiro poderá apresentar expansão de 0,53% no último trimestre, já com ajuste sazonal, ante o período anterior. De julho a setembro, por outro lado, o incremento, conforme informações preliminares, será de 0,66%.
O relatório “Economia Brasileira em Perspectiva”, que tem publicação veiculada à imprensa a cada dois meses, relaciona que o aumento do emprego e a ampliação da renda dos brasileiros surtirão como pontos principais para o crescimento do consumo nos lares tupiniquins.
A Fazenda acredita que o fim dos benefícios fiscais, tais como a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) a automóveis e linha branca, farão com que a economia do Brasil retorne a um caminho mais sustentável, porém não menos importante. De 2010 até mais à frente, a propagação média será de 5,7%.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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