A nação brasileira, encabeçada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no que se refere à questão nuclear iraniana, teve como aliada a Turquia, representada pelo primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan, que juntamente a Mahmoud Ahmadinejad decidiu levar ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) maior confiabilidade do mundo para com o Irã.
Contudo, as intenções não foram lá bem aceitas e Lula, em especial, teve de amargar forte oposição por causa de contestações que alegavam algumas incertezas sobre a temática especificada. Com uma aparente derrota, o ex-sindicalista, pelo que dizem alguns, decidiu oferecer asilo político a Sakineh Mohammadi Ashtiani,condenada à morte por apedrejamento em virtude de adultério e suposta participação na morte do marido.
Neste princípio de semana, Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores, informou que o presidente assinou decreto para o Brasil cumprir as sanções impostas anteriormente pelas Nações Unidas contra o Irã.
Para Amorim, conforme notícia veiculada pela agência Reuters, o presidente brasileiro firmou o decreto porque, segundo ele, a nação brasileira possui o costume de satisfazer as resoluções apregoadas pelo Conselho de Segurança da entidade.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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