O Brasil atravessa uma fase de incertezas aos próximos quatro anos, os quais, ao seu final, aportarão a Copa do Mundo de 2014. Problemas nos aeroportos, nos portos, nas rodovias e nas ferrovias, para não citar mais alguns, agregam impasses à edificação tranquila do mundial de futebol. Os motoristas das principais capitais brasileiras que o digam, pois é comum perder muitas horas no trânsito, por exemplo, para o ir e vir entre a casa e o trabalho.
Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do país, tem enaltecido a arrancada pela qual a nação brasileira tem sentido nos últimos anos, mas isso não é o bastante. Veículos de comunicação estrangeiros diagnosticaram, precisamente, alguns obstáculos para o Brasil ser considerado, de fato, uma das pátrias mais desenvolvidas em todo o planeta.
Dados divulgados nesta semana atestaram o que especialistas já identificavam: infraestrutura precária. O levantamento, divulgado pela LCA Consultores, indicou que entre outros 20 países do globo, o país ocupa a 17ª colocação no âmbito de qualidade geral infraestrutural. Numa escala determinada entre 1 a 7 pontos, o Brasil conquistou somente 3,7 – a média mundial é de 4,1. A França, ocupando o extremo positivo dessa lista, tem 6,6 pontos, seguida pela Alemanha, com 6,5, e dos Estados Unidos da América, com 5,9.
A questão mais complicada ao país, segundo o portal de notícias G1, ficou mesmo por conta da infraestrutura aeroportuária, observada de perto pela esfera ferroviária.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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