A sociedade brasileira começou a perceber que pode sim conseguir sobreviver com a renda atual enquanto adquire bens entre imóveis, veículos automotores, eletrodomésticos e eletroeletrônicos. Mesmo com dívidas como: supermercado e contas mensais.
Pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) indicou crescimento do otimismo dos consumidores do país em 1,8% em julho, considerada, pois a segunda marca mais positiva do Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC), que teve série histórica principiada em 2001. A melhor marca até o momento pertence a dezembro de 2009.
Os pontos anteriormente destilados compõem algumas das seis categorias-base do INEC, que são a expectativa do desemprego, da situação financeira, do rendimento pessoal, da aquisição de bens de valores altos, do endividamento e, por último, da inflação. De acordo com o portal de Economia UOL, aquele que melhor se posicionou foi a perspectiva em relação ao trabalho, seguido pela contração de menos dívidas por parte dos consumidores.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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