FMI sugere ao Brasil diminuir contenção de empréstimos

As pesquisas de intenção de votos têm envolvido vários motivos para Dilma Rousseff, presidenciável petista, estar à frente de seus demais adversários. Recentemente, estudos revelaram que a boa aceitação de sua candidatura deve-se, em parte, ao bom andamento da economia do país – situação percebida nos últimos anos. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, segundo alguns, é um dos principais responsáveis e o pilar primordial no acesso, pela população, à aquisição de bens antes inimagináveis.

O Fundo Monetário Internacional (FMI), entidade subliminarmente criticada por Lula tempos atrás, tem percebido a progressão do país, tanto que estimou crescimento da economia em 7,1% neste ano. Apesar de possivelmente ocasionar uma euforia, o órgão pediu às autoridades brasileiras políticas para a manutenção da estabilidade financeira e macroeconômica.

Dominique Strauss-Kahn, diretor-gerente do FMI, mencionou em reportagem veiculada pelo portal de notícias G1 que aguarda a estabilidade do crescimento brasileiro, pois seria inviável qualquer sobreaquecimento, situação já relatada anteriormente pelo Fundo meses atrás. No objetivo de indicar alguns pontos, a entidade aconselhou a contínua redução de despesas e contenção de empréstimos outorgados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Pois bem, será que a economia deve ser o único foco a ser levado em consideração por autoridades estrangeiras, pois, ao que tudo indica, só veículos de comunicação mais conservadores enxergam algumas desigualdades.

Por Luiz Felipe T. Erdei

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