A Copa do Mundo realizada na África do Sul exerceu grandes impactos no país-sede e também no Brasil, apesar da seleção canarinho ter sido derrotada pela Holanda nas quartas-de-final do evento. As famosas vuvuzelas, por exemplo, renderam à nação africana e à China, uma das fabricantes, aumento na confecção e a decorrente comercialização do artefato.
Os brasileiros acompanharam os jogos em horários durante o expediente; em alguns casos, os funcionários até foram dispensados de suas atividades. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), houve arrefecimento de 1% na indústria em junho em confronto a maio, justamente pelas horas não-trabalhadas nesse período.
André Macedo, economista da entidade, revela perdas principalmente na produção de bens finais em detrimento aos de produção contínua. Em reportagem veiculada pelo portal de notícias G1, porém, o especialista amenizou a total culpa do mundial de futebol ao relacionar que os níveis de estoques em alguns setores podem ter comprometido a cadência da atividade industrial.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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