O Brasil tem conquistado posições de destaque no mundo, particularmente pelos bons números da economia (apesar deste ano acontecer eleição presidencial, situação geralmente envolta em grande suspense e mistério pelo ambiente de incertezas que o próximo presidente poderá gerar). Não concernente a esse fato, o segmento de imóveis tem aproveitado ao máximo o novo perfil dos consumidores, tais como o diagnosticado pela instituição financeira Bradesco – mudança de classes por fatia da população (da D e E para a C).
Um estudo levantado pela Geoimovel, no início desta semana, assinalou o crescimento de imóveis compactos, aqueles com até 55 metros quadrados nos últimos anos na região de São Paulo. Duas são as situações justificadas pela pesquisa: busca do primeiro imóvel e investimentos. Com alta superior a 80,5% entre os anos de 2005 e 2009.
A Folha UOL, em paráfrase ao levantamento, relacionou como atrativo o proveito contraído com aluguel, bem como a crescente valorização de imóveis. José Augusto Viana Neto, presidente do Conselho Regional dos Corretores de Imóvel (Creci), relativiza, em termos percentuais a locação situada em locais estratégicos atinge até 12,6% anuais – há meia década, por exemplo, o percentual chegava somente a 0,5% mensais. Ou seja, o crescimento tem por base aliar maior custo benefício em longo prazo.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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