Plano Nacional de Banda Larga Brasileiro força empresas a investirem no setor

O Plano Nacional de Banda Larga brasileira promete oferecer acesso a rede mundial de computadores via conexão rápida. Com preços baixos para todos os habitantes do país. O projeto, altamente rentável em uma sociedade voltada à informação, promoverá uma revolução no setor. Os atuais provedores precisarão equivaler preços com a finalidade de angariar clientes, cabendo ao consumidor optar pela bandeira que melhor lhe convier.

A Telefônica uma das maiores companhias atuantes no segmento, anunciou, nesta terça-feira 20 de julho, investimentos de R$ 930 milhões para seus serviços de ingresso à internet. Segundo o portal de notícias G1, essa aplicação financeira representa 40% do seu total para este ano. Em 2009, as somas cercearam R$ 750 milhões.

Fábio Bruggioni, diretor-executivo do setor residencial, afirma que não existirão problemas com o Speedy, diferentemente em ocasiões anteriores. Nos anos 2008 e 2009, por exemplo, falhas críticas ocorreram nos serviços de banda larga da Telefônica, situação que obrigou a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a adotar medidas visando assegurar melhorias aos clientes.

Por Luiz Felipe T. Erdei

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