A construção civil tem sido um dos setores de maior destaque na atualidade, justamente pela expansão com a qual o país atravessa. Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), benefícios do “Minha Casa, Minha Vida” e, em breve, obras à Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016 são as justificativas mais óbvias. Os índices de emprego, que em partes tem grande contribuição desse setor, figuram, também, em outras esferas.
Carlos Lupi, ministro do Trabalho e Emprego, há meses detecta que ao final de 2010 o país registrará a criação de 2,5 milhões de postos de trabalho formais, algo que Luiz Inácio Lula da Silva, presidente, avalia com destreza, embora a taxa de desemprego ainda esteja longe de ser erradicada.
Em 14 de julho, quarta-feira, Lupi asseverou que o país deverá ter assinalada a geração de 1,5 milhão de vagas formais somente no primeiro semestre deste ano, recorde histórico ao período. Os números mais elevados em situações anteriores ocorreram na era igual de 2008, quando 1,36 milhão de postos com registro em carteira de trabalho foram constatados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Para Lupi em reportagem veiculada pelo portal de notícias G1, a economia brasileira, embora informações do Banco Central indiquem desaceleração do Produto Interno Bruto (PIB) após 16 meses de alta, não está passando por um momento de desaceleração.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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Não devemos confundir emprego com salários dignos. O número de empregos criados dos quais tanto se fala, não reflete nos salários, que continuam sendo de fome!