Diária e infelizmente, os brasileiros veem notícias envolvendo apreensão de drogas, armas, veículos e outros relacionados. Os programas sensacionalistas, meio pelo qual as informações são mais esmiuçadas, veiculam que tantos quilos de maconha foram apreendidos num local e outros tantos de crack em outro, por exemplo. Todavia, número total ao final do ano é somente um número perdido, uma estimativa ao acaso.
Luiz Paulo Barreto, ministro da Justiça, atendendo à necessidade da unificação de números sobre o mote, semeou na última quinta-feira, 8 de julho, o censo brasileiro de confisco de drogas. De acordo com informações veiculadas pelo portal UOL, a partir desse intento o Brasil conseguirá, pela primeira vez em sua história, registrar dados sobre a captação desse mal a partir de operações das polícias federais e estaduais, bem como armas, imóveis, aviões, veículos e embarcações.
O programa tem por base empenho mútuo do Departamento de Polícia Federal e da Secretaria Nacional de Segurança Pública. Além de ambos, a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) e o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República participarão da ação.
Barreto assevera que a partir da reunião de todos os dados o país poderá melhorar a maneira como as políticas públicas de combate ao narcotráfico são feitas, na atualidade.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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