Os países emergentes e asiáticos têm puxado o crescimento mundial no âmbito financeiro e econômico. Brasil, China e Índia, por exemplo, certamente deixarão legado às demais nações e às próprias histórias locais, pois o desenvolvimento sustentável atrelado à criação de novos postos de trabalho não são vistos, atualmente, nas pátrias mais ricas.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) alçou na última quinta-feira, 8 de julho, a previsão de crescimento da economia no âmbito mundial a 2010 em virtude da expansão asiática e a revigorada demanda privada estadunidense, embora, segundo a entidade, a crise na zona do euro seja motivo de preocupação.
Informações emitidas pelo portal de economia UOL relacionam que a estimativa anterior, de 4,2%, foi elevada, então, para 4,6%, apesar de ao próximo ano o índice continuar o mesmo, 4,3%. Olivier Blanchard, economista-chefe do FMI, relata que o colapso europeu deve desacelerar a recuperação global ante o que já poderia ter ocorrido, porém, recaídas de amplitude elevadas não deverão atingir o mundo.
As revisões mais acentuadas ficaram, novamente, por conta das economias denominadas emergentes, tais como Brasil, de 1,6% para 7,1% a 2010 e de 0,1% para 4,2% a 2011. A China, por sua vez, teve acréscimo de 0,5% configurando, pois, 10,5% para este ano.
Por Luiz Felipe T. Erdei
Leia mais no UOL.
Para fornecer as melhores experiências, usamos tecnologias como cookies para armazenar e/ou acessar informações do dispositivo. Não consentir ou retirar o consentimento pode afetar negativamente certos recursos e funções.
Política de Cookies
Quer deixar um comentário?