A relação do Brasil para com as demais nações do mundo tem acontecido em várias esferas, principalmente comerciais e políticas. Recentemente, a questão nuclear iraniana elevou a figura de Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do país, ante outras personalidades. Embora, o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) tenha adotado postura diferente da almejada pelo governante tupiniquim, por Recep Tayyip Erdogan, primeiro-ministro turco, e por Mahmoud Ahmadinejad, presidente do Irã.
Em viagem à África, onde aproveitou para participar da festa de lançamento da Copa do Mundo de 2014, Lula cultivou debates nas primeiras horas da última quinta-feira, 8 de julho, com Rupiah Bwezani Banda, presidente da Zâmbia, autoridades zambianas e empresários locais e brasileiros. Para o governante brasileiro, o Brasil está na disputa com grandes economias globais pelo continente africano.
Em reportagem vinculada pela Folha UOL, Lula ressaltou que China, Estados Unidos e Índia concorrem, atualmente, por cada centímetro da África. Entretanto, os brasileiros não devem observar o intento sentados, como se nada estivesse ocorrendo.
Aproveitando o ensejo, o presidente brasileiro fez duras críticas ao Banco Mundial e ao Fundo Monetário Internacional (FMI). Segundo ele, quando um país como Brasil ou Zâmbia estavam em crise, ambos os órgãos apareciam com regras para que as nações seguissem; agora, com o colapso atingindo as partes mais ricas, os dois permanecem em silêncio, justamente pelo fato de não saberem encarar o atual problema como imaginavam que conseguiriam.
Leia outras informações na Folha UOL.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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