Os brasileiros têm conseguido informações por meio de jornais (impressos, virtuais, em rádio e televisão) no que se refere à expectativa de aumento de emprego em todo o país. A economia, bem ambientada atualmente – embora existam fatores para deixar qualquer um com pé atrás –, suscita rumos diferenciados à nação, justamente pelo fato de que daqui a quatro anos a Copa do Mundo de 2014 chegará.
O crescimento de empregos na construção civil, com base no próprio aumento de vendas de residências por meio do “Minha Casa, Minha Vida”, de cunho governamental, tem indicado boas perspectivas, tanto que Carlos Lupi, ministro do Trabalho e Emprego, não só neste setor, tem aguçado a ideia da geração de 2,5 milhões de vagas até o final deste ano.
O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) revelou na última quarta-feira, 30 de junho, taxa de desemprego constante em 13,3% entre abril e o mês passado na região metropolitana de São Paulo. Apesar de alguns considerarem o índice alto, esse é o menor percentual registrado para o quinto mês do ano desde 1991.
Em reportagem veiculada pelo Folha UOL, numa média obtida entre as setes regiões metropolitanas estudadas, existe baque quase imperceptível no número de desempregados de 13,3% em abril para 13,2% em maio. O Distrito Federal, avalia o Dieese, é a única alta percebida, dos anteriores 14,2% para atuais 14,3%.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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