O período pós-crise financeira é amplamente conhecido pelos brasileiros, sobretudo aos mais antenados na imprensa, devido aos bons resultados conquistados desde o ano passado, justificados, com mais veemência, no primeiro trimestre de 2010, quando o Produto Interno Bruto (PIB) conquistou elevação de 2,7%.
Comprovantes a essa constatação não faltam, tais como amplitude no número de investimentos a partir de diversas empresas, bem como maior poder aquisitivo da população e melhor acesso ao crédito, até então. Informações divulgadas por várias autoridades do país relacionam que no segundo semestre haverá desaceleração do crescimento, fator positivo, inclusive, como maneira de brecar qualquer possibilidade de superaquecimento e formação de bolhas.
Na rabeira do discurso, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP) revelou ascensão no faturamento das companhias atendidas pelo órgão de 14,7% em abril em confronto anual ao período igual de 2009, configurando, então, o sétimo mês consecutivo de alta nessa mesma base comparativa.
O setor industrial do país, segundo o portal de notícias G1, foi o grande destaque do estudo, com ascensão de 27,1% em seu faturamento, seguido pelo comércio, com alta de 12,3%, e serviços, 11,1%. Ricardo Tortorella, diretor superintendente do Sebrae-SP, avalia que esses percentuais podem indicar novas contratações devido ao aumento das vendas.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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