A Constituição Brasileira rege que todo cidadão deve ter acesso aos serviços que atendam suas necessidades mais básicas para vivência, dentre eles acesso a saúde, educação, transportes, moradia, alimentação, entre outros. Como é de conhecimento geral, o descrito no papel nem sempre corresponde à realidade para grande parte da população, restante somente ingresso a parte do assegurado.
Um levantamento realizado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) indicou, no início desta semana, que o salário mínimo do trabalhador do país deveria ter chegado a R$ 2.157,88 no mês passado, valor bem superior aos R$ 510 atuais.
O interessante em todo esse estudo, se se parar para cada pessoa pensar, é a fatalidade da bitributação tão comum no país. O Estado não consegue dar vazão a todo o atendimento necessário, por isso, os brasileiros têm de recorrer a serviços privados, tais como planos de saúde, talvez um dos casos mais gritantes em virtude do número de habitantes versus médicos e atendimento disponíveis. O estudo do Dieese indica outros fatores nesse ínterim, tais como as horas trabalhadas para a obtenção de todo o conjunto de bens necessários.
Fonte Estadão.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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