O ambiente brasileiro é propício a especulações de possíveis bolhas econômicas, superaquecimento, desenvolvimento sem infraestrutura adequada, entre outros termos correspondentes, geralmente pensamento advindo da imprensa estrangeira e de alguns poucos analistas do país.
Dominique Strauss-Kahn, diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), contradisse no princípio desta semana aos que pensam dessa maneira. Segundo ele, conforme artigo gerido pelo portal de notícias G1, a nação brasileira certamente crescerá em 7% ainda em 2010.
Apesar desse anúncio, Strauss-Kahn avalia o superaquecimento como algo passível de acontecer, mas que as autoridades brasileiras já estão cientes disso, portanto, têm adotado medidas cabíveis para contar qualquer risco eminente.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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