A crise financeira mundial atingiu inúmeras empresas em todos os continentes, desde aquelas de âmbito macroeconômico a outras grandes, com inúmeros empregados e forte atuação no mercado internacional. Em virtude dos problemas decorrentes do colapso, demissões foram as principais consequências.
A Pfizer Inc., uma das companhias de maior referência no segmento de medicamentos, informou que deverá cortar, aproximadamente, 6 mil vagas nos próximos anos. Como justificativa mencionou o encerramento das atividades em oito de suas unidades produtivas até 2015, bem como a diminuição de operações em outra meia dúzia de locais.
O portal de economia Estadão indica, com base em informações divulgadas pela Pfizer, que os cortes terão início efetivo dentro de um ano e meio como parte de suas intenções em extinguir mais de 19 mil vagas até 2012 – cortes de custos, relata a empresa, que adquiriu outra companhia, a Wyeth, no primeiro mês do ano passado.
Infelizmente, qualquer redução de gastos sempre recai aos funcionários que, direta e indiretamente, contribuem para o crescimento das empresas. Esse fato não se restringe somente à Pfizer, é claro, mas serve de exemplo, de referência.
Quer saber muito mais informações sobre o corte de vagas gerido pela companhia? Acesse o Estadão.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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