Polêmico desde o princípio das negociatas, o reajuste de 7,7% aos aposentados, embora votado pela Câmara dos Deputados no último dia 4, poderá ser indeferido por Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil. Convergindo com as ideias do líder do país, Guido Mantega, ministro da Fazenda, recomendou ao petista veto ao intento.
Mantega avalia, de acordo com suas experiências frente ao cargo, que a medida, caso aprovada, poderia gerar aumento considerável nos gastos públicos do país, uma vez que o reajuste de 6,14% indicado pelo governo já elevou as despensas em R$ 2 bilhões. Como forma de incentivar o presidente, a liderança do BC relacionou que nos últimos anos os aposentados já receberam aumentos razoáveis.
Em palavras refletidas pelo portal de economia UOL, com base no Valor Online, Mantega afirmou que a nação brasileira é uma das únicas no mundo que concede aumento real à classe – o que é importante –, porém, tem de haver uma demarcação para o não comprometimento do próprio país.
Na data de aprovação pela Câmara dos Deputados, outra medida acordada na ocasião foi o fim do fator previdenciário.
Por Luiz Felipe T. Erdei
Fonte: UOL
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