Reunidos no Fórum Nacional de Secretários de Habitação e Desenvolvimento Urbano, realizado em São Paulo em 13 de Abril, para discutir o programa de Habitação do governo federal para população de baixa renda, os secretários chegaram a conclusão de que os preços máximos dos imóveis destinados a famílias com renda de até R$ 1.395,00 devem sofrer um aumento de 35% nas regiões metropolitanas e nas demais cidades, de 25%, para que o programe se torne viável.
Segundo o recém eleito presidente do fórum e secretário de habitação do estado de São Paulo, Lair Krahenbuhl, sem contar o valor do terreno, o custo da construção na capital paulista sai em torno de R$ 55 mil, já o valor definido pelo governo federal está na casa dos R$ 52 mil, variando este valor de acordo com a localidade. No mínimo, este valor deveria girar em torno de R$ 70 mil para garantir a vialibidade da construção, não adiantando aumentar a quantidade de imóveis destinados à baixa renda, se o subsídio governamental não for também aumentado.
Um outro pedido destas autoridades é a adoção do desenho universal nestas construções adaptando todos os imóveis aos deficientes físicos, o que necessitaria de área maior para construção.
O governo, que lançou a fase dois do programa Minha Casa, Minha vida, juntamente com o PAC 2, informou que dará maiores detalhes sobre o plano até o inicio do mês de Junho.
Por Mauro Câmara
Para fornecer as melhores experiências, usamos tecnologias como cookies para armazenar e/ou acessar informações do dispositivo. Não consentir ou retirar o consentimento pode afetar negativamente certos recursos e funções.
Política de Cookies
Ver Comentários
olá, olha eu me escrevi nesse programa de habitação, só que até agora não fui chamada. O que será que aconteceu com a minha inscrição?