Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil, repreendeu, recentemente, os países mais desenvolvidos do planeta de atribuírem subsídios às mercadorias produzidas em nações mais pobres. Para efeito exemplificativo, a autoridade citou o caso do algodão brasileiro, que teve retaliação autorizada pela Organização Mundial do Comércio (OMC) em relação aos Estados Unidos (que nada fizeram para evitar tal decisão).
Lula, em reportagem veiculada pelo Portal de Notícias G1, menciona que o livre comércio foi empregado como argumento para a redução da presença do Estado na economia mundial e para privatizações, porém, não assegurou o ingresso dos países pobres nos mercados das nações desenvolvidas.
Além disso, o presidente brasileiro avalia que, quando os países mais endinheirados deram início à pauta de livre comércio, aconteceram as privatizações. No entanto, essa modalidade só foi interessante quando a comercialização se configurou unilateral, ou seja, dos mais ricos aos mais pobres; seu interesse, por fim, é única e exclusivamente tornar o mercado bilateral
Por Luiz Felipe T. Erdei
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